Amanda Fajak é destaque na Authority Magazine

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Walking the Talk

A CEO da Walking the Talk, Amanda Fajak, compartilhou recentemente com a Authority Magazine suas ideias sobre os desafios do trabalho remoto e dicas para líderes que desejam criar uma força de trabalho geograficamente dispersa. 

Destacamos o trecho da entrevista no qual Amanda indica cinco estratégias para o crescimento de organizações transnacionais: 

1 . Estar alinhado com seu propósito e cultura. Por que existimos - ajudar as organizações e as pessoas a prosperar é a razão principal do nosso trabalho na Walking the Talk e isso, combinado com características comportamentais muito fortes de foco no cliente e trabalho em equipe, significa que as pessoas que se juntam a nós se sentem conectadas e que, não importa onde estejam no mundo, elas fazem parte da equipe. 

2 . Encontrar formas comuns de trabalho. Na Walking the Talk, temos uma metodologia central clara e todos se juntam a nós são introduzidos e treinados nela. Essa metodologia tem funcionado como a espinha dorsal que impulsiona nosso trabalho e mantém todos conectados. Ela cria uma linguagem, cria uma experiência e permite que nos sintamos como uma única organização, independentemente de onde estivermos no mundo. Na verdade, não nos limitamos a agir de acordo com o discurso: temos orgulho de que todos em nossa organização estejam seguindo o exemplo. 

3 . Ter uma mentalidade internacional. A habilidade de construir uma organização geograficamente dispersa é respeitar profundamente cada região. Você precisa se tornar altamente qualificado para pensar em fusos horários, idiomas, culturas nacionais, feriados etc. e garantir que a maneira como você interage, realiza reuniões e se conecta reflita todas as regiões geográficas. 

4 . Pense na mensagem que seus sistemas transmitem. Por exemplo, na Walking the Talk , mantivemos deliberadamente um P&L global porque não queríamos criar divisões com base em linhas regionais. É muito fácil para as empresas se dividirem geograficamente porque as pessoas se relacionam mais intimamente com as que estão fisicamente próximas a elas. É fundamental pensar em seus grandes sistemas e em como eles geram silos geográficos ou criam conexões. 

5 . Crie uma comunidade. Temos mais de 100 pessoas espalhadas pelo mundo todo e muito poucas delas estão no mesmo local, portanto, criar uma comunidade e uma conexão torna-se importante, além de ser cuidadoso em relação a como manter todos, não apenas os que estão nos escritórios, sentindo-se igualmente parte da organização. 

Leia o artigo completo aqui (disponível em inglês). 



Amanda Fajak

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