Com o crescimento das contratações baseadas em habilidades, do trabalho parcial e da economia de trabalho temporário, tem havido
Colocar a cultura na agenda estratégica geralmente é uma junção de três condições.
O primeiro é ter um CEO "esclarecido" ou um membro influente da equipe executiva que, por meio da sua experiência, reconhece a importância de ter a cultura certa para alcançar o sucesso nos negócios.
A segunda condição é mais comum, quando um órgão regulador, o conselho ou mesmo um evento que impacta a reputação da empresa levam um executivo a “fazer algo sobre sua cultura”.
O terceiro é um líder sênior ou RH apaixonado pelo tema tentando colocar a cultura na pauta da empresa.
No primeiro caso, muitas vezes é a pura vontade e entusiasmo do CEO ou executivo influente que coloca e mantém a cultura na agenda estratégica da organização. Infelizmente, mesmo no mundo de hoje, esses executivos apaixonados ainda são bastante raros.
Então, se você não tem um desses poucos CEOs apaixonados, o que você faz? A resposta é abordar a cultura de forma racional e lógica e levar todos os executivos para onde importa – seus objetivos estratégicos.
Os esforços de cultura são bem-sucedidos e mantidos quando os executivos estabelecem uma ligação intelectual entre os resultados de negócios que estão comprometidos a entregar e o fato de que, embora os seres humanos cumpram essas estratégias, seus padrões de comportamento são importantes.
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