Na Walking the Talk, adoramos tornar explicações e definições o mais simples possível. Dessa forma, definimos cultura como “os padrões de comportamento que são estimulados, desencorajados e tolerados por pessoas e sistemas ao longo do tempo”. Cada empresa tem sua própria cultura, quer a conheçam ou não, quer optem por administrá-la ou não.
No local de trabalho, aprendemos rapidamente o que é aceitável e o que não é por meio do que vemos os outros fazerem, do que ouvimos os outros dizerem e de como o negócio está configurado para as coisas acontecerem. Quando fazemos avaliações de organizações e falamos com os funcionários ou demais stakeholders, ocasionalmente ouvimos descrições do local de trabalho utilizando termos como 'permissivo', 'negligente', 'irresponsável', 'avesso à responsabilidade', 'arriscado', 'arrogante' ou 'intolerante a erros'.
Nossa experiência mostrou que, quando essas frases são usadas, normalmente existe uma cultura doentia presente naquela organização. Uma cultura que permite e possibilita comportamentos inseguros.
Nos piores casos, esses comportamentos inseguros estão tão arraigados nos negócios que se tornam o modus operandi padrão. É aí que estão os maiores riscos: práticas inseguras se tornando parte do dia a dia. Se for esse o caso, isso abre caminho para um possível desastre.
Cultura de Segurança: uma estratégia poderosa para uma cultura corporativa forte e duradoura
Tendo trabalhado com várias organizações ao longo dos anos, sabemos que quando uma empresa realmente coloca a segurança como sua prioridade número um, ela está fazendo uma declaração firme e levando sua cultura geral para um ambiente muito mais saudável.
Em outras palavras, quando os líderes priorizam seu trabalho em prol de uma cultura de segurança, eles estão transmitindo alguns comportamentos-chave que vão muito além dos indicadores básicos de desempenho de segurança exigidos.
Sem exceção, as verdadeiras culturas de “segurança em primeiro lugar” são baseadas em responsabilidade, princípios e abertura. Quando os membros da equipe recebem responsabilidade, eles são empoderados e encorajados a “fazer o que falam”. Esta é uma condição essencial para que uma cultura de segurança emerja e se espalhe dentro da organização.
O oposto também é verdadeiro: nenhuma cultura de segurança em primeiro lugar pode existir ou se desenvolver se as pessoas não forem verdadeiramente responsáveis, dotadas de princípios e abertas.
Ao planejar e implementar um forte conjunto de comportamentos, símbolos e sistemas - começando no topo, com a equipe de liderança exigindo e reforçando a responsabilidade, a moralidade e a abertura em todas as ocasiões - uma empresa está no caminho certo para construir uma cultura de segurança.
Uma vez implementada com sucesso, os líderes geralmente aprendem que sua jornada de segurança os permitiu ir muito além do que inicialmente esperavam, rendendo muito mais do que fortes indicadores de segurança e registros de segurança por si só.
Por quê isso acontece? Porque a mentalidade que ocorre como resultado de uma cultura de segurança em primeiro lugar reúne as qualidades essenciais (responsabilidade, atuação por princípios e abertura) necessárias para incutir uma cultura mais ampla que englobe vários atributos positivos e comportamentos e crenças relacionados.
E é por isso que acreditamos, apoiamos e orientamos nossos clientes em sua jornada cultural, auxiliando na gestão da cultura em cada etapa. Sabemos que quando os líderes consideram a segurança uma verdadeira prioridade de extrema importância, eles estão prontos para descobrir e liderar suas organizações por meio de uma jornada emocionante e frutífera de gestão e transformação cultural.
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